“Chove lá fora” ♪; “Chuva de prata que cai sem parar” ♪Gotas por gotas do céu a cair, céu esse que a instantes estava nublado.
A água escorre pelas ruas, pelas calçadas, molhas as casas, as pessoas, e gradativamente tudo é “tomado” por ela. Água aqui, água ali...
Olhando o precipitar da chuva, pensei: “Para que a chuva? O que ela nos traz?”
Para o campo terrestre mil utilidades existem, como também consequências inesperadas. Mas para cada ser, para cada homem, para cada mulher, para cada criança, o tilintar, o “chuáá” da chuva nos seus ouvidos causa que sensação? E a brisa que a acompanha? Paz? Alegria? Lembranças? Desespero? Renovação?
O mais engraçado de tudo é que depois de horas ou dias, toda aquela chuva cessa, e novamente o sol volta a raiar. Será que a passagem da chuva não tem nenhum significado? Será que ela cai apenas por conta do céu estar carregado, ou ela vem em momentos oportunos?
Cheiro de terra molhada, brisa no rosto, respingos do telhado, sonoridade da chuva, todo esse conjunto, que a instantes desaparece, não deve ser em vão, tudo isso não pode ser apenas uma ação da natureza.
A água que molha, que lava, que refresca, naquele momento quer nos mostrar alguma coisa que só cada um, no seu particular, há de descobrir, porém isso só acontecerá quando nós deixarmos sermos tomados pela sua presença.
Escrito em: 28/03/10
A água escorre pelas ruas, pelas calçadas, molhas as casas, as pessoas, e gradativamente tudo é “tomado” por ela. Água aqui, água ali...
Olhando o precipitar da chuva, pensei: “Para que a chuva? O que ela nos traz?”
Para o campo terrestre mil utilidades existem, como também consequências inesperadas. Mas para cada ser, para cada homem, para cada mulher, para cada criança, o tilintar, o “chuáá” da chuva nos seus ouvidos causa que sensação? E a brisa que a acompanha? Paz? Alegria? Lembranças? Desespero? Renovação?
O mais engraçado de tudo é que depois de horas ou dias, toda aquela chuva cessa, e novamente o sol volta a raiar. Será que a passagem da chuva não tem nenhum significado? Será que ela cai apenas por conta do céu estar carregado, ou ela vem em momentos oportunos?
Cheiro de terra molhada, brisa no rosto, respingos do telhado, sonoridade da chuva, todo esse conjunto, que a instantes desaparece, não deve ser em vão, tudo isso não pode ser apenas uma ação da natureza.
A água que molha, que lava, que refresca, naquele momento quer nos mostrar alguma coisa que só cada um, no seu particular, há de descobrir, porém isso só acontecerá quando nós deixarmos sermos tomados pela sua presença.
Escrito em: 28/03/10
2 comentários:
Ô chuva, eu peço que caia devagar, só molhe esse povo de alegria ♪
Chove chuva, chove sem parar ♪ Ficou massa, Thiba. Parabéns *-*
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